Fotos (Ascom-PMC)
As fortes chuvas que vêm caindo em Cedro, sertão central de Pernambuco, podem causar grandes consequências caso não haja uma união de esforços entre as autoridades políticas da região. A barragem do açude grande, também chamado de açude de seu Gervásio, no sítio Mameluco de Cedro, ameaça ceder devido à grande quantidade de água que recebeu nos últimos dias. Um possível rompimento causaria danos sem precedentes aos habitantes do distrito Barro Branco e sítios Cachoeira e Mameluco.
Sendo solidário aos moradores, que temem sentir os efeitos de uma grande inundação, o prefeito Antonio Leite tem prestado todo o auxílio necessário para evitar o que seria considerado um grande desastre natural. Desde o último sábado (24-02), o maquinário da prefeitura trabalha em regime de urgência fazendo reparos na parede do açude, na tentativa de evitar uma ruptura e consequente enchente.
"Apesar das chuvas serem bem vindas depois de um longo período de estiagem, estamos com medo de chover mais e a qualquer momento acontecer esta tragédia e termos nossas casas invadidas pela água", conta Judival Miranda, morador do sítio mameluco.
Segundo informou a Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC), em fevereiro as precipitações registradas em Cedro já acumulam mais de 309 milímetros, um volume de chuvas bastante significativo, sendo 16 vezes superior aos 19 milímetros registrados durante o mesmo mês no ano de 2017. Em 2004, último ano considerado chuvoso antes do período de seca, a APAC calculou 162 milímetros de precipitações no mês de fevereiro.
Os números mostram que este mês foi um dos mais chuvosos na história do município. A grande quantidade de água resultante das chuvas escoa em direção aos açudes da zona rural, a maioria deles já alcançou a sua capacidade máxima e alguns correm risco de rompimento das paredes, preocupando os moradores, que temem inundações em suas residências.
A prefeitura do Cedro tem dado plantão nas comunidades que enfrentam essa situação e disponibilizou trabalhadores e maquinário para contornar a situação de forma emergencial. Durante o último final de semana, o prefeito Antonio Leite e o presidente da câmara Miguel Leite, percorreram as comunidades rurais do município para mapear áreas que necessitam de serviços em regime de urgência.
Antonio Leite reforçou que todos os serviços estão sendo executados com recursos do município e espera parcerias com a Defesa Civil e Governo do Estado para prestar o auxílio necessário às comunidades afetadas. "Estamos indo em cada localidade e prestando toda a assistência aos moradores. A situação já é muito preocupante, e por isso esperamos ajuda dos órgãos estaduais nessa mobilização", expressou o prefeito.
FALTA DE MANUTENÇÃO
A equipe técnica da prefeitura afirma que os açudes e barragens tem histórico de mais de oito anos sem nenhuma grande ação de recuperação de sua barragem, o que pode ter contribuído para a diminuição da capacidade de acumular água, tornando iminente o risco de transbordamento, pressão e consequente ruptura das paredes de açudes.
"Mais do que procurar culpados temos que buscar soluções, e é isso que estamos fazendo. A nossa intenção é evitar uma inundação e proteger os moradores dos sítios Mameluco, Cachoeira e do Distrito Barro Branco, que nesse momento sentem o medo de terem suas casas invadidas por um grande quantidade de água", Finalizou o prefeito Antonio Leite.
ESTRADAS INTRANSITÁVEIS
A prefeitura também trabalha em ritmo acelerado para revitalizar as "passagens molhadas" da zona rural do município. Após as fortes chuvas, a maioria das estradas vicinais ficaram intransitáveis, mas aos poucos o fluxo está sendo normalizado com a atuação das máquinas da prefeitura.
O prefeito Antonio Leite informou que a restauração total das estradas só poderá acontecer após o período de chuvas. "Até o fim desse período, faremos manutenções pontuais e estaremos monitorando a situação de todas as estradas para garantir fluxo aos moradores da zona rural", afirmou.
Assessoria de Comunicação - Prefeitura do Cedro
As fortes chuvas que vêm caindo em Cedro, sertão central de Pernambuco, podem causar grandes consequências caso não haja uma união de esforços entre as autoridades políticas da região. A barragem do açude grande, também chamado de açude de seu Gervásio, no sítio Mameluco de Cedro, ameaça ceder devido à grande quantidade de água que recebeu nos últimos dias. Um possível rompimento causaria danos sem precedentes aos habitantes do distrito Barro Branco e sítios Cachoeira e Mameluco.
Sendo solidário aos moradores, que temem sentir os efeitos de uma grande inundação, o prefeito Antonio Leite tem prestado todo o auxílio necessário para evitar o que seria considerado um grande desastre natural. Desde o último sábado (24-02), o maquinário da prefeitura trabalha em regime de urgência fazendo reparos na parede do açude, na tentativa de evitar uma ruptura e consequente enchente.
"Apesar das chuvas serem bem vindas depois de um longo período de estiagem, estamos com medo de chover mais e a qualquer momento acontecer esta tragédia e termos nossas casas invadidas pela água", conta Judival Miranda, morador do sítio mameluco.
Segundo informou a Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC), em fevereiro as precipitações registradas em Cedro já acumulam mais de 309 milímetros, um volume de chuvas bastante significativo, sendo 16 vezes superior aos 19 milímetros registrados durante o mesmo mês no ano de 2017. Em 2004, último ano considerado chuvoso antes do período de seca, a APAC calculou 162 milímetros de precipitações no mês de fevereiro.
Os números mostram que este mês foi um dos mais chuvosos na história do município. A grande quantidade de água resultante das chuvas escoa em direção aos açudes da zona rural, a maioria deles já alcançou a sua capacidade máxima e alguns correm risco de rompimento das paredes, preocupando os moradores, que temem inundações em suas residências.
A prefeitura do Cedro tem dado plantão nas comunidades que enfrentam essa situação e disponibilizou trabalhadores e maquinário para contornar a situação de forma emergencial. Durante o último final de semana, o prefeito Antonio Leite e o presidente da câmara Miguel Leite, percorreram as comunidades rurais do município para mapear áreas que necessitam de serviços em regime de urgência.
Antonio Leite reforçou que todos os serviços estão sendo executados com recursos do município e espera parcerias com a Defesa Civil e Governo do Estado para prestar o auxílio necessário às comunidades afetadas. "Estamos indo em cada localidade e prestando toda a assistência aos moradores. A situação já é muito preocupante, e por isso esperamos ajuda dos órgãos estaduais nessa mobilização", expressou o prefeito.
FALTA DE MANUTENÇÃO
A equipe técnica da prefeitura afirma que os açudes e barragens tem histórico de mais de oito anos sem nenhuma grande ação de recuperação de sua barragem, o que pode ter contribuído para a diminuição da capacidade de acumular água, tornando iminente o risco de transbordamento, pressão e consequente ruptura das paredes de açudes.
"Mais do que procurar culpados temos que buscar soluções, e é isso que estamos fazendo. A nossa intenção é evitar uma inundação e proteger os moradores dos sítios Mameluco, Cachoeira e do Distrito Barro Branco, que nesse momento sentem o medo de terem suas casas invadidas por um grande quantidade de água", Finalizou o prefeito Antonio Leite.
ESTRADAS INTRANSITÁVEIS
A prefeitura também trabalha em ritmo acelerado para revitalizar as "passagens molhadas" da zona rural do município. Após as fortes chuvas, a maioria das estradas vicinais ficaram intransitáveis, mas aos poucos o fluxo está sendo normalizado com a atuação das máquinas da prefeitura.
O prefeito Antonio Leite informou que a restauração total das estradas só poderá acontecer após o período de chuvas. "Até o fim desse período, faremos manutenções pontuais e estaremos monitorando a situação de todas as estradas para garantir fluxo aos moradores da zona rural", afirmou.
Assessoria de Comunicação - Prefeitura do Cedro