Grupo de Mulheres reunidas no Sítio Feijão Bravo (Foto: Ascom)
O "ônibus lilás" e a comitiva da rede de proteção às mulheres desembarcou em Cedro nesta quinta-feira (19) para promover ações de prevenção e proteção às mulheres dos sítios Feijão Bravo e Cedro Velho.
Durante a passagem do ônibus, a coordenadora Regional das Mulheres, Isabel Cristina, ministrou palestras e fez esclarecimentos sobre as Leis Maria da Penha e do Feminicídio e suas aplicações.
Isabel ainda destacou que hoje existem diferentes formas de violência contra as mulheres: psíquica, física, sexual, patrimonial, dentre outras. "Esse encontro tem o objetivo de tirar as principais dúvidas das mulheres e encorajá-las a denunciar possíveis agressões e violações de direitos", afirmou.
A representante da Coordenadoria da Mulher do Cedro, Josicleide Paulo, aproveitou a ocasião e apresentou as principais diretrizes do plano de trabalho da coordenadoria. "Vamos promover muitos encontros e oferecer cursos e capacitações para as mulheres cedrenses", disse.
VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES EM CEDRO
A psicóloga do CREAS, Geciana Conrado, demonstrou preocupação com o aumento dos casos de agressões físicas e psíquicas contra as mulheres em Cedro. Apesar de não existirem dados específicos sobre isso, ela destaca que o número de casos aumenta a cada dia.
"Comecei a exercer minha função no CREAS do Cedro há pouco mais de dois meses. O impressionante é que todos os dias atendo mulheres vítimas de agressões, na maioria das vezes provocado pelos seus próprios companheiros", explicou a psicóloga. Conforme Geciana, a recorrência desses casos acende um alerta e exige que ações de prevenção sejam promovidas pelos órgãos municipais, estaduais e federais.
Assessoria de Comunicação - Prefeitura do Cedro
O "ônibus lilás" e a comitiva da rede de proteção às mulheres desembarcou em Cedro nesta quinta-feira (19) para promover ações de prevenção e proteção às mulheres dos sítios Feijão Bravo e Cedro Velho.
Durante a passagem do ônibus, a coordenadora Regional das Mulheres, Isabel Cristina, ministrou palestras e fez esclarecimentos sobre as Leis Maria da Penha e do Feminicídio e suas aplicações.
Isabel ainda destacou que hoje existem diferentes formas de violência contra as mulheres: psíquica, física, sexual, patrimonial, dentre outras. "Esse encontro tem o objetivo de tirar as principais dúvidas das mulheres e encorajá-las a denunciar possíveis agressões e violações de direitos", afirmou.
A representante da Coordenadoria da Mulher do Cedro, Josicleide Paulo, aproveitou a ocasião e apresentou as principais diretrizes do plano de trabalho da coordenadoria. "Vamos promover muitos encontros e oferecer cursos e capacitações para as mulheres cedrenses", disse.
VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES EM CEDRO
A psicóloga do CREAS, Geciana Conrado, demonstrou preocupação com o aumento dos casos de agressões físicas e psíquicas contra as mulheres em Cedro. Apesar de não existirem dados específicos sobre isso, ela destaca que o número de casos aumenta a cada dia.
"Comecei a exercer minha função no CREAS do Cedro há pouco mais de dois meses. O impressionante é que todos os dias atendo mulheres vítimas de agressões, na maioria das vezes provocado pelos seus próprios companheiros", explicou a psicóloga. Conforme Geciana, a recorrência desses casos acende um alerta e exige que ações de prevenção sejam promovidas pelos órgãos municipais, estaduais e federais.
Assessoria de Comunicação - Prefeitura do Cedro